A Beija Flor de Nilópolis foi a campeão do carnaval 2008 da Sapucaí com 399,3 pontos e conquistou o bi-campeonato no carnaval carioca. Em segundo chegou a Salgueiro com 398 pontos. A Grande Rio ficou em terceiro e a Portela em quarto. A quinta colocação foi para a Unidos da Tijuca e em sexto lugar ficou a Imperatriz Leopoldinense.
SÃO CLEMENTE PENALIZADA
Conforme noticiamos anteriormente, falando da possibilidade da São Clemente ser penalizada, ela perdeu 0,5 pontos. Motivo: a modelo Viviane de Castro ficou sem o tapa-sexo de 4 cm, que foi perdido, no momento em desfilava e a escola acabou sendo rebaixada para o Grupo de Acesso.
ALEGRIA GERAL
Quem deve está vibrando muito com a vitória da Beija Flor é o cabeleireiro Marquinhos, que mais uma vez desfilou na escola e este ano ainda comemorou seu aniversário em plena avenida.
NA SEXTA SERÁ ABERTA A EXPOSIÇÃO "O SOUTIÉN" NO TUCA, EM SÃO PAULO
Foto: Divulgação
A mostra, que transforma a tradicional peça do vestuário feminino em obra de arte, tem o apoio da Associação Brasileira do Câncer.
De amanhã até o dia dois de março, no hall do teatro Tuca, na Pontifícia Universidade Católica, em São Paulo, acontecerá à exposição O Soutién, onde artistas plásticos vão criar obras “customizadas” pela ação da mudança criativa.
Promovida pela ABAPC (Associação Brasileira dos Artistas Plásticos de Colagem), com curadoria de Robert Richard, a exposição conta com o apoio da Associação Brasileira do Câncer. A entidade utilizará o espaço e o tema da mostra para realizar trabalho de conscientização da prevenção do câncer de mama, uma das variedades da doença mais recorrentes no País.
Paralelamente à exposição, reestréia no Tuca a peça Simpatia, um espetáculo sobre mulheres, uma coleção de histórias reais que nasceu de entrevistas com pessoas que trabalham como autônomas, vendendo produtos por catálogo. Ao escolher essa atividade, elas optam, também, por dar vida aos seus sonhos.
O SOUTIÉN ITINERANTE
Após a exposição no Tuca, em março a mostra irá para o Centro da Cidadania da Mulher e, a partir de abril, estará em várias estações do Metrô, sempre utilizando o soutien como forma de prevenção do câncer de mama e valorização e expressão da mulher brasileira.
A HISTÓRIA – O SOUTIÉN
A história do soutién é tão antiga e contraditória quanto à evolução da própria moda. A maneira como os seios foram comprimidos e liberados, erguidos e moldados, revela de maneira impressionante como a mulher, em diferentes períodos, desempenhou seu papel na sociedade.
No Império Romano, era usado na forma de exíguos bustiês; na Renascença do século XV, esmagava o peito das mulheres como couraças, com coletes de tecido firme. Na Revolução Francesa, os seios saltaram para fora. O século XIX voltou a aprisioná-los em torturantes espartilhos, tornando as mulheres criaturas de fôlego curto e voz frágil.
No período que se seguiu à Primeira Guerra, as mulheres foram libertadas, e entraram em cena os seios soltos e cobertos por leves lingeries. Nos anos 30, estilistas criavam soutiéns modeladores que erguessem e separassem os seios. Os anos 40 e 50 valorizavam as mulheres de seios fartos; nos 60, os soutiéns foram para na fogueira. Desde então, jamais foram os mesmos e os peitos nunca mais saíram de moda.
ARTISTAS CONFIRMADOS
Nino Millán, Valter Moraes, Yolanda Bessa, Walter Tommasi, Elza Carvalho, Therezinha Armani, Rosangela Ap, José Freire, Ana Helena Grimaldi, Vera Ferro, Wilson Lima, Mauro Maria, Thereza Duarte, Sheila Oliveira, Carlos Dercoles, Monica Nudelman, Ivan Porterro, Adina Worcman, Diana Marte, Adriana Riskallah, Lucas Cardoso, Áurea Valentin, Cristina Libardi e Cida Docttori.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DO CÂNCER
A Associação Brasileira do Câncer é uma organização da sociedade civil de interesse público (OSCIP), que tem como missão informar, educar e mobilizar a sociedade para a prevenção, detecção precoce e diminuição do sofrimento das pessoas tocadas pelo câncer. Em 2006, iniciou-se o Projeto Revezando Pela Vida, um grande esforço de mobilização com o objetivo de formar uma Comunidade do Câncer no Brasil, para despertar a atenção do poder público; mostrar para aqueles que lutam contra o câncer que sempre terão apoio, que a batalha contra o câncer um dia será vencida e que aqueles que se foram jamais serão esquecidos; arrecadar recursos para o cumprimento da missão e visão da Associação Brasileira do Câncer.
De amanhã até o dia dois de março, no hall do teatro Tuca, na Pontifícia Universidade Católica, em São Paulo, acontecerá à exposição O Soutién, onde artistas plásticos vão criar obras “customizadas” pela ação da mudança criativa.
Promovida pela ABAPC (Associação Brasileira dos Artistas Plásticos de Colagem), com curadoria de Robert Richard, a exposição conta com o apoio da Associação Brasileira do Câncer. A entidade utilizará o espaço e o tema da mostra para realizar trabalho de conscientização da prevenção do câncer de mama, uma das variedades da doença mais recorrentes no País.
Paralelamente à exposição, reestréia no Tuca a peça Simpatia, um espetáculo sobre mulheres, uma coleção de histórias reais que nasceu de entrevistas com pessoas que trabalham como autônomas, vendendo produtos por catálogo. Ao escolher essa atividade, elas optam, também, por dar vida aos seus sonhos.
O SOUTIÉN ITINERANTE
Após a exposição no Tuca, em março a mostra irá para o Centro da Cidadania da Mulher e, a partir de abril, estará em várias estações do Metrô, sempre utilizando o soutien como forma de prevenção do câncer de mama e valorização e expressão da mulher brasileira.
A HISTÓRIA – O SOUTIÉN
A história do soutién é tão antiga e contraditória quanto à evolução da própria moda. A maneira como os seios foram comprimidos e liberados, erguidos e moldados, revela de maneira impressionante como a mulher, em diferentes períodos, desempenhou seu papel na sociedade.
No Império Romano, era usado na forma de exíguos bustiês; na Renascença do século XV, esmagava o peito das mulheres como couraças, com coletes de tecido firme. Na Revolução Francesa, os seios saltaram para fora. O século XIX voltou a aprisioná-los em torturantes espartilhos, tornando as mulheres criaturas de fôlego curto e voz frágil.
No período que se seguiu à Primeira Guerra, as mulheres foram libertadas, e entraram em cena os seios soltos e cobertos por leves lingeries. Nos anos 30, estilistas criavam soutiéns modeladores que erguessem e separassem os seios. Os anos 40 e 50 valorizavam as mulheres de seios fartos; nos 60, os soutiéns foram para na fogueira. Desde então, jamais foram os mesmos e os peitos nunca mais saíram de moda.
ARTISTAS CONFIRMADOS
Nino Millán, Valter Moraes, Yolanda Bessa, Walter Tommasi, Elza Carvalho, Therezinha Armani, Rosangela Ap, José Freire, Ana Helena Grimaldi, Vera Ferro, Wilson Lima, Mauro Maria, Thereza Duarte, Sheila Oliveira, Carlos Dercoles, Monica Nudelman, Ivan Porterro, Adina Worcman, Diana Marte, Adriana Riskallah, Lucas Cardoso, Áurea Valentin, Cristina Libardi e Cida Docttori.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DO CÂNCER
A Associação Brasileira do Câncer é uma organização da sociedade civil de interesse público (OSCIP), que tem como missão informar, educar e mobilizar a sociedade para a prevenção, detecção precoce e diminuição do sofrimento das pessoas tocadas pelo câncer. Em 2006, iniciou-se o Projeto Revezando Pela Vida, um grande esforço de mobilização com o objetivo de formar uma Comunidade do Câncer no Brasil, para despertar a atenção do poder público; mostrar para aqueles que lutam contra o câncer que sempre terão apoio, que a batalha contra o câncer um dia será vencida e que aqueles que se foram jamais serão esquecidos; arrecadar recursos para o cumprimento da missão e visão da Associação Brasileira do Câncer.
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