Foto: Andre Schiliró
Para ajudar nas despesas, se apresentava com um grupo de teatro infantil e dava aula de balé para crianças. “Logo depois, fui numa agência que contrata figurantes para a televisão e consegui vários trabalhos na Rede Globo. Ai passei no teste para ser bailarina do Faustão, mas não conseguia decorar as coreografias e me atrapalhava toda”, fala rindo.
Questionada se o fato de ter trabalhado na Globo a ajudou a entrar no Big Brother Brasil 3, ela responde: “Não. Eu já tinha saído do Faustão, estudava jornalismo em São Paulo e era gerente de uma loja de bijuterias na Oscar Freire quando mandei o vídeo para a produção”.
Após sair do programa, Sabrina foi convidada para participar do Pânico na rádio e havia a possibilidade de eles irem para a tevê. “Lá somos amigos, saímos juntos. Eles me entendem e me tratam como irmã”, afirma.
Quanto às críticas, Sabrina é enfática: “Penso que cada um é livre para gostar do que quiser, mas não podemos viver de acordo com a expectativa dos outros. Além disso, sou recebida com muito carinho nas ruas, principalmente por mulheres e crianças.
No Pânico, temos liberdade para criar e definir o rumo que cada personagem vai tomar no programa. E levo para a minha vida muito do que aprendo no trabalho, como não ter preconceitos, rir de mim mesma, ser descontraída, divertir os outros”.
Sobre sexo, Sabrina diz não ter tabus e acha que ninguém deveria reprimir os próprios desejos. Mas, revela: “Nem sempre fui assim, digamos, soltinha. Só namorei sério com quase 20 anos. Não queria apressar as coisas, pois achava que tinha de rolar com um cara de quem gostasse. Então, comecei a me preparar, a ler NOVA e a fazer terapia. Até que aconteceu”, confessa.
A entrevista completa está na edição de agosto da revista NOVA, nas bancas.
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