Das bolsas criadas para consumo próprio à criação da grife, a essência permaneceu a mesma. Jussara faz questão de cuidar de todos os detalhes, do desenho dos modelos à remessa das encomendas, passando pela importação dos tecidos, ‘garimpados’ com muito cuidado.
“Faço questão de conversar com as pessoas interessadas, virem elas clientes ou não”, diz a jornalista, que optou por não utilizar o modelo de e-commerce justamente para não perder esse contato com o público. “O relacionamento não pode ser frio, até para que eu não perca as referências. Preciso saber se as pessoas estão gostando ou não do que estamos produzindo”, resume.
Por tudo isso, os modelos da Cheia de Bossa são praticamente exclusivos.
Aliás, atendendo às sugestões de suas clientes, Jussara também passou a produzir nécessaires, panos de prato, jogos americanos, porta-níqueis e aventais. Todos também com estampas divertidas e tecidos importados. “Bom humor, modernidade, alegria e qualidade. Se não tiver esses quatro ingredientes, não é da Cheia de Bossa”, brinca a exigente Jussara.
“Faço questão de conversar com as pessoas interessadas, virem elas clientes ou não”, diz a jornalista, que optou por não utilizar o modelo de e-commerce justamente para não perder esse contato com o público. “O relacionamento não pode ser frio, até para que eu não perca as referências. Preciso saber se as pessoas estão gostando ou não do que estamos produzindo”, resume.
Por tudo isso, os modelos da Cheia de Bossa são praticamente exclusivos.
Aliás, atendendo às sugestões de suas clientes, Jussara também passou a produzir nécessaires, panos de prato, jogos americanos, porta-níqueis e aventais. Todos também com estampas divertidas e tecidos importados. “Bom humor, modernidade, alegria e qualidade. Se não tiver esses quatro ingredientes, não é da Cheia de Bossa”, brinca a exigente Jussara.
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