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A atriz Débora Secco participa de ensaio fotográfico para a edição de outubro da revista Marie Claire, da Editora Globo, e solta o verbo.
Entre outras coisas, revela que, quando era pequena, vestia-se de mendiga e ficava em um sinal perto da Cidade de Deus pedindo esmola até que sua mãe, já furiosa, aparecia para resgatá-la.
Mais: conta que seus amigos de infância eram imaginários: "Quando era pequena, não tinha amigos de carne e osso e só brincava com amigos imaginários. Minha avó dizia a minha mãe que eu não seria normal. Até hoje acho que, se não tivesse sido atriz, teria sido esquizofrênica". A atriz confidencia também um de seus costumes mais intrigantes: "Gosto mesmo é de sair de casa para observar pessoas. Sento na praia, ou na praça, ouço o que desconhecidos dizem, muitas vezes, gravo e, quando chego em casa, passo tudo para o papel. A realidade é infinitamente melhor do que a ficção".
Entre outras coisas, revela que, quando era pequena, vestia-se de mendiga e ficava em um sinal perto da Cidade de Deus pedindo esmola até que sua mãe, já furiosa, aparecia para resgatá-la.
Mais: conta que seus amigos de infância eram imaginários: "Quando era pequena, não tinha amigos de carne e osso e só brincava com amigos imaginários. Minha avó dizia a minha mãe que eu não seria normal. Até hoje acho que, se não tivesse sido atriz, teria sido esquizofrênica". A atriz confidencia também um de seus costumes mais intrigantes: "Gosto mesmo é de sair de casa para observar pessoas. Sento na praia, ou na praça, ouço o que desconhecidos dizem, muitas vezes, gravo e, quando chego em casa, passo tudo para o papel. A realidade é infinitamente melhor do que a ficção".
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