Há exatos 14 anos, morria o piloto Ayrton Senna, após sofrer grave acidente no Grande Prêmio de San Marino, em Imola. Tricampeão mundial de Fórmula 1 - venceu em 1988, 1990 e 1991 -, o brasileiro teve uma das mortes que mais comoveram o País.
Fotos: Divulgação
Ayrton Senna nos deixou em 1994 e, até hoje, estamos sem representante do Brasil na F-1, com as suas principais qualidades: arrojo e competência
A última volta
O acidente
Em 1º de maio de 1994, o então piloto da Williams perdeu a direção do carro e colidiu com o muro de proteção a 300km/h, na curva Tamburello. Ele liderava a prova, com Schumacher em sua cola. Os médicos lutaram para mantê-lo vivo por um pouco mais de 17 minutos. Senna foi declarado morto às 18h40 local (13h40, de Brasília), no Hospital Maggiore, em Bolonha.
No Brasil, mais de 250 mil pessoas acompanharam o enterro do ídolo no dia 5 de maio, no cemitério do Morumbi. Mais de cem mil pessoas passaram pelo velório, no salão nobre da Assembléia Legislativa de São Paulo. Seu caixão foi levado ao túmulo por 15 pilotos e ex-pilotos de Fórmula-1, entre eles Émerson, Wilson e Christian Fittipaldi, Rubens Barrichello, Alain Prost, Jackie Stewart e Gerhard Berger.
O acidente
Em 1º de maio de 1994, o então piloto da Williams perdeu a direção do carro e colidiu com o muro de proteção a 300km/h, na curva Tamburello. Ele liderava a prova, com Schumacher em sua cola. Os médicos lutaram para mantê-lo vivo por um pouco mais de 17 minutos. Senna foi declarado morto às 18h40 local (13h40, de Brasília), no Hospital Maggiore, em Bolonha.
No Brasil, mais de 250 mil pessoas acompanharam o enterro do ídolo no dia 5 de maio, no cemitério do Morumbi. Mais de cem mil pessoas passaram pelo velório, no salão nobre da Assembléia Legislativa de São Paulo. Seu caixão foi levado ao túmulo por 15 pilotos e ex-pilotos de Fórmula-1, entre eles Émerson, Wilson e Christian Fittipaldi, Rubens Barrichello, Alain Prost, Jackie Stewart e Gerhard Berger.
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