domingo, 20 de janeiro de 2008

.:. PORTA – LUVAS - 20 – 01 - 2008 .:.

A beleza jovial de Vivian Brasil

Shallaka, Tânea Cordeiro, Heloisa Helena Rodrigues

Beatriz Matarazzo (General Motors do Brasil) e Manuella Viana (revista CHIC)


ELEIÇÃO CHIC

Surgiu a idéia e a revista CHIC vai eleger o que é chique em nossa cidade. O concurso vai abranger restaurantes, hotéis, clínicas médicas, escritórios de advocacia, lojas de grife ou não, salões de cabeleireiros, shoppings, pessoas e, principalmente, carros, que terá nível nacional. Os carros serão escolhidos nas categorias sedã ou hatch compacto, médio e grande. Dos eleitos será escolhido o carro “verdadeiramente chic”.

ELEIÇÃO CHIC

CHIC em francês quer dizer elegante, sofisticado, de bom tom. Para a Academia Brasileira de Letras, chique corresponde a “grã-fino”. Muitos acham que “ser chique é complicado, pois implica em regras, respeito ao status, educação refinada e o mais.” Em síntese: CHIC é o que é “bonito, elegante, sofisticado, cuidado apurado e bom gosto”.

ELEIÇÃO CHIC

Apresentamos à idéia de eleição dos chiques a amiga Deborah Encarnato (Volkswagen do Brasil), em sofisticado jantar, noite de ontem, no Marcel, que elogiou a idéia, por ser algo inédito, notadamente na área de veículos automotores e ela já foi sugerindo os nomes do Passat, Jetta e Touareg. Continuamos desenvolvendo a eleição dos chiques que deverá contar com nomes, no quadro de jurados, como de Márcia Hissa Machado (designer), Milton Nunes (estilista), Pedro Virgínio Barbosa (engenheiro e construtor de automóveis de corrida), Luiza Oliveira (cenógrafa), Hermínia Lopes (arquiteta), Guadelupe Pessoa (executiva) e Ditácia Brasil (empresária).

NIVER

Hoje domingo, dia 20 de janeiro, a folhinha marca idade nova para Antônio Filgueiras Lima (Faculdade Lourenço Filho), Marisa Benevides e o “Bon vivant” Sebastião Arraes.

VOCÊ SABIA...?!
* No Novo Testamento, no livro de São Mateus, está escrito "é mais fácil um camelo passar pelo buraco de uma agulha que um rico entrar no Reino dos Céus"... O problema é que São Jerônimo, o tradutor do texto, interpretou a palavra “kamelos” como camelo, quando na verdade, em grego, “kamelos” são as cordas grossas com que se amarram os barcos. A idéia da frase permanece a mesma, mas qual parece mais coerente?
** Quando os conquistadores ingleses chegaram à Austrália, assustaram-se ao ver uns estranhos animais que davam saltos incríveis. Imediatamente chamaram um nativo (os aborígenes sempre repetia "Kan Ghu Ru", e por australianos eram extremamente pacíficos) e perguntaram qual o nome do bicho. O índio falou tanto que o adaptaram ao inglês, "kangaroo" (canguru). Depois, os lingüistas determinaram o significado, que era muito claro: os indígenas queriam dizer: "Não te entendo".
*** A parte do México conhecida como Yucatán vem da época da conquista, quando um espanhol perguntou a um indígena como eles chamavam esse lugar, e o índio respondeu "Yucatán". Mas o espanhol não sabia que ele estava dizendo "não sou daqui".
**** Existe uma Rua no Rio de Janeiro, no bairro de São Cristovão, chamada "PEDRO IVO”. Quando um grupo de estudantes foi tentar descobrir quem foi esse tal de Pedro Ivo, descobriram que na verdade a rua homenageava D. Pedro I, que quando foi rei de Portugal, foi aclamado como "Pedro IV" (quarto). Pois bem, algum funcionário da prefeitura, ao pensar que o nome da rua foi grafado errado, colocou um "O" no final do nome. O erro permanece até hoje...

“Pedi, e dar-se-vos-á; buscai, e encontrareis; batei, e abrir-se-vos-á.” Mateus 7:7

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