É mais seguro e de menor sofrimento para a gestante, quando bem preparada física e psicologicamente; de recuperação imediata, amamentação instantânea, não deixa cicatriz nem trauma perineal e proporciona maior interação entre a mãe e o bebê. Preocupada com o elevado número de partos cesarianos e seus índices de mortalidade materna e infantil registrados, mesmo em países desenvolvidos, a OMS tem alertado as autoridades nesse sentido.
Consciente do seu papel social, a Associação Brasileira de Medicina de Grupo (Abramge), que desde 1999 vem desenvolvendo discussão e ações no sentido de privilegiar o parto normal, intensificadas com a definição do tema para os prêmios Abramge de 2007 dirigidos a médicos e jornalistas, está agora promovendo o projeto Parto É Normal. Segura de que apenas ações isoladas não são suficientes para reduzir os seus índices a níveis aceitáveis, propõe um processo educativo e de mudança comportamental, que inclui a entrega de delicado pingente folheado a ouro para as gestantes que optarem pelo parto normal.
Com esse objetivo, a Abramge lançará o projeto Parto É Normal no dia 22, às 14 horas, no Hotel Paulista Plazza, na Alameda Santos, 85, em São Paulo, contando com a participação de associados, autoridades e convidados.
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