A polêmica Naomi Campbell é destaque da RG Vogue de abril. Ela surge na capa da publicação vestindo lingerie e um casaco de pele da estilista Adriana Degreas. A top foi fotografada em uma mansão na Rua Cuba, no bairro paulistano dos Jardins, com stylist de Matheus Mazzafera.
Fotos: Paulo Vainer (Vogue Brasil) e Patrick Demarchelier 
As imagens foram produzidas dias antes de uma cirurgia que ela realizou para retirar um cisto em um hospital de SP. No ensaio, Naomi fez apenas duas exigências: queria tomar chá verde bem quente em uma xícara de porcelana. Chá gelado de latinha e copo de vidro, nem pensar! Ela também não dispensa uma de suas jóias prediletas, uma tornozeleira de brilhantes que aparece em todo o ensaio e também em algumas fotos da Vogue inglesa publicadas na matéria.
Quem assina o texto é o colunista Bruno Astuto, que conta a incrível trajetória da modelo, repleta de altos e baixos. Rainha dos desafetos e diva das passarelas, ela agora é ícone pop. Afinal, são mais de duas décadas de uma carreira repleta de histórias. Primeira jornalista a entrevista-la no Brasil, Glória Maria fala da amiga com carinho: “Apesar das dificuldades, ela soube usar o fato de ser negra de uma maneira positiva.
A grande revolução da Naomi não foi simplesmente a cor, porque outras a precederam. Foi ela ter se apresentado sem o cunho do exotismo, da beleza selvagem, sem caricatura. A bagagem de dor, sofrimento e pobreza que ela carrega foi fundamental para se impor no mundo do glamour”.
Quem assina o texto é o colunista Bruno Astuto, que conta a incrível trajetória da modelo, repleta de altos e baixos. Rainha dos desafetos e diva das passarelas, ela agora é ícone pop. Afinal, são mais de duas décadas de uma carreira repleta de histórias. Primeira jornalista a entrevista-la no Brasil, Glória Maria fala da amiga com carinho: “Apesar das dificuldades, ela soube usar o fato de ser negra de uma maneira positiva.
A grande revolução da Naomi não foi simplesmente a cor, porque outras a precederam. Foi ela ter se apresentado sem o cunho do exotismo, da beleza selvagem, sem caricatura. A bagagem de dor, sofrimento e pobreza que ela carrega foi fundamental para se impor no mundo do glamour”.
Outra grande amiga brasileira, a empresária Erika dos Mares Guia contou o que ouviu da modelo quando foi condenada a prestar serviços comunitários no ano passado: “Estou aqui enfrentando mais um preconceito. Não acho nenhuma punição me colocarem para varrer rua, que é um trabalho digno dessas pessoas que acordam todo dia de manhã”.
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