A maioria das mulheres prefere acessar a internet a assistir TV e algumas preferem a internet ao sexo
SANTA CLARA, Califórnia, – A maioria dos adultos norte-americanos considera o acesso à internet essencial para o dia-a-dia, na atual conjuntura econômica. Alguns consideram o acesso obrigatório e mais importante do que assistir TV ou fazer sexo, de acordo com a recente pesquisa “A importância da internet na economia atual”, realizada pela Harris Interactive* e patrocinada pela Intel Corporation.
A pesquisa revelou que 65% dos adultos sentem que não podem viver sem acesso à Internet e uma proporção ainda maior, 71%, responderam que é importante ou muito importante possuir dispositivos com acesso à internet, como laptops, netbooks e Dispositivos Móveis para a Internet (MID) que pode oferecer atualizações em tempo real sobre assuntos importantes, incluindo a circunstância da economia.
A maioria dos adultos norte-americanos também classifica a internet como uma ferramenta essencial para o gerenciamento das finanças pessoais, para encontrar descontos e os melhores negócios durante compras online. Muitos classificaram o acesso à internet como indispensável em relação a outros itens, como jantar fora, comprar roupas ou utilizar academias.
PRINCIPAIS DESCOBERTAS DA PESQUISA
Você escolheria a internet ao invés do sexo? De acordo com a pesquisa, praticamente metade das mulheres, 46%, e 30% dos homens preferem ficar sem sexo por duas semanas, do que ficar sem o acesso à internet durante o mesmo período. Para mulheres entre 18 e 34 anos, o percentual foi de 49%, enquanto para as mulheres entre 35 e 44 anos, foi de 52%. Para homens entre 18 e 34 anos, o percentual foi de 39%.
O acesso à internet é essencial no atual clima econômico: 95% dos adultos acreditam que a conexão é muito importante, importante ou de alguma importância para pessoas que possuem dispositivos que permitam o acesso.
A maioria, 82%, concorda que dispositivos com acesso à internet os ajudam a se manter atualizados, em tempo real, e 87% diz que o acesso à internet os ajudou a economizar dinheiro. Desses adultos:
84% economizaram dinheiro ao comparar preços online e encontrar as melhores ofertas antes de tomar decisões relacionadas a compras;
66% economizaram dinheiro ao realizar compras online;
65% disseram que a internet ajudou a economizar dinheiro ao permitir a busca por cupons, descontos ou promoções especiais.
Superando a preferência por academias, a internet é indispensável. Quando pedido para classificar itens supérfluos na escala de 1 (totalmente supérfluos) a 5 (impossível viver sem), o acesso à internet superou todos os itens da lista, com 65% dos adultos norte-americanos respondendo que não podem viver sem. Os seguintes itens e atividades ficaram abaixo da importância do acesso à Internet:
Assinatura da TV a cabo (39%)
Jantar fora (20%)
Comprar roupas (18%)
Utilizar academias (10%)
A internet supera a TV: a maioria, 61%, das mulheres adultas preferem abrir mão de assistir TV por duas semanas do que deixar de acessar a internet por apenas uma semana. A maioria dos adultos norte-americanos, 58%, tanto do sexo masculino quanto feminino, concorda. Muitos programas e filmes estão disponíveis online e notebooks com processadores poderosos e eficientes no consumo de energia possibilitam assistir TV – mesmo durante viagens – em praticamente qualquer lugar.
67% dos adultos norte-americanos com idades entre 18 e 34 anos, 57% dos adultos norte-americanos com idades entre 35 e 44 anos e 52% dos adultos norte-americanos com idade igual ou superior a 45 anos, preferem ficar duas semanas sem assistir TV do que ficar sem conectar a internet por uma semana.
A vida é melhor por causa da internet: nove a cada 10 adultos norte-americanos, 91%, acreditam que a habilidade para acessar a internet melhorou pelo menos em um aspecto de suas vidas. Dentro desse grupo:
78% dizem que a capacidade de manter contato com amigos e parentes melhorou.
68% dizem que são capazes de comprar com mais eficiência.
Praticamente metade, 47%, dos entrevistados dizem que são capazes de gerenciar melhor suas finanças devido à internet, por meio de atividades bancárias e do pagamento de contas online.
Essa pesquisa foi realizada online dentro dos Estados Unidos pela Harris Interactive, a pedido da Intel, entre os dias 18 e 20 de novembro com 2119 adultos com idade igual ou superior a 18 anos. Essa pesquisa online não está baseada em amostras de probabilidade e por isso nenhuma estimativa de erros teóricos pode ser calculada.
SOBRE A INTEL
A Intel (NASDAQ: INTC), líder mundial de inovações em silício, desenvolve tecnologias, produtos e iniciativas para melhorar continuamente a forma como as pessoas trabalham e vivem. Mais informações sobre a Intel estão disponíveis em www.intel.com/portuguese/pressroom/index.htm e blogs.intel.com/brasildigital/.
OBSERVAÇÃO:
Você escolheria a internet ao invés do sexo? De acordo com a pesquisa, praticamente metade das mulheres, 46%, e 30% dos homens preferem ficar sem sexo por duas semanas, do que ficar sem o acesso à internet durante o mesmo período. Para mulheres entre 18 e 34 anos, o percentual foi de 49%, enquanto para as mulheres entre 35 e 44 anos, foi de 52%. Para homens entre 18 e 34 anos, o percentual foi de 39%.
Realmente os Estados Unidos nada tem a ver com o Brasil, pois trocar sexo por internet, só mesmo coisa de americano. O homem brasileiro prefere, pela ordem, sexo, cerveja e futebol. As nossas mulheres preferem, pela ordem, cabeleireiro, fofocar e sexo.
A pesquisa se tivesse sido feita aqui mostraria outra realidade, pois tanto homens como mulheres preferem duas semanas sem Internet a sem fazer sexo. Negócio de ficar na Internet em vez de estar aos amassos, não é coisa de brasileiro.
Realmente os Estados Unidos nada tem a ver com o Brasil, pois trocar sexo por internet, só mesmo coisa de americano. O homem brasileiro prefere, pela ordem, sexo, cerveja e futebol. As nossas mulheres preferem, pela ordem, cabeleireiro, fofocar e sexo.
A pesquisa se tivesse sido feita aqui mostraria outra realidade, pois tanto homens como mulheres preferem duas semanas sem Internet a sem fazer sexo. Negócio de ficar na Internet em vez de estar aos amassos, não é coisa de brasileiro.
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