domingo, 27 de novembro de 2011

.:. AUTO-NOTÍCIAS - 27-11-2011 .:.

HONDA CIVIC 2012: UM ESPETÁCULO DE TECNOLOGIA
 
A 9ª geração do sedan médio chegará ao mercado, em janeiro, com inúmeros comandos de inteligência e, mais uma vez, sai à frente em sua categoria
 Frente nova
 Novo design da carroceria
 O portamalas ficou mais amplo
 O interior
 Detalhe da versão esportiva
O novo modelo chega as concessionárias em janeiro próximo
 
A 9ª geração do Honda Civic chega ao mercado nacional como símbolo de inovação e tecnologia automotiva. O novo projeto deixou o sedan médio com uma condução ainda mais prazerosa, soube combinar perfeitamente a emoção com a razão e explorou bastante a interação inteligente. É, sem dúvida, o Civic mais espetacular e tecnológico já produzido.
Assim como ocorreu em 2006, quando revolucionou a categoria dos sedans médios, o modelo sai à frente dos concorrentes com inúmeros diferenciais. Comercializado em três versões (LXS, LXL e EXS), ele tem uma inédita central inteligente (i-MID), que exibe em uma tela de LCD colorida de 5 polegadas diversas informações e opera como interface para customização do veículo, sendo que seus comandos estão localizados ergonomicamente no volante.
Possui um botão (ECON) que faz sua condução tornar-se mais econômica e vem equipado com um sistema de navegação via satélite que pode ser acessado em uma tela touch screen de 6,5 polegadas do sistema multimídia (EXS). Mas o pioneirismo em sua categoria também pode ser conferido pelo sistema MA-EPS (Motion Adaptative Electronic Power Steering), aplicado na versão EXS e que atua em conjunto com o VSA (Sistema de Assistência à Estabilidade), colaborando ainda mais para a estabilidade do veículo.
Some a isso sua avançada conexão Bluetooth, disponível na versão EXS e que permite ao motorista atender e realizar chamadas sem a necessidade de manusear o celular ou mesmo sem tirar as mãos do volante. E o espetáculo não para por aí. A nova geração traz design distinto e único, um sofisticado teto solar (EXS) e side airbags (EXS), porta malas e tanque de combustível maiores, câmera de ré, ar-condicionado digital em todas as versões, entre outros detalhes.
Esse é o mais novo capítulo de uma linha que tem uma participação importante na história da Honda Automóveis do Brasil. O modelo foi o primeiro carro importado pela marca para o país, em 1992 (à época, estava em sua quinta geração), e, cinco anos mais tarde, estreou a fábrica localizada em Sumaré (SP).
A apresentação do Honda Civic 2012 retrata um modelo que vem se desenvolvendo desde sua primeira geração em 1972. A Honda sempre buscou soluções para atingir os anseios do consumidor. Com suas inovações tecnológicas, conceitos de vanguarda e constantes melhorias de qualidade, ele se tornou um dos modelos mais vendidos e premiados do concorrido mercado automotivo brasileiro.
MULHER NA PILOTAGEM E NO SAMBA.
A RECEITA DO RALLY DOS SERTÕES E DA X9 PAULISTANA
 
O Carnaval de 2012 vai revelar que além de samba no pé as mulheres têm muita velocidade nas veias para mostrar.
A
beleza feminina também conhece a adrenalina das pistas do Rally dos Sertões
Helena, a Musa do Rally dos Sertões e da X9 ensaia para mostrar samba no pé
A Musa representará toda a beleza das mulheres, também presente no Sertões
O esporte a motor e a cultura popular têm forças impressionantes, são responsáveis por movimentos sociais importantes e são capazes de jogar uma luz nova sobre assuntos contemporâneos. Ao juntar o Rally dos Sertões e a X9 Paulistana, o Carnaval Paulistano de 2012 está ao mesmo tempo quebrando tabus e fazendo uma justa homenagem há muito necessária: lugar de mulher é atrás do volante de competição também!

UMA PILOTO-MUSA OU UMA MUSA-PILOTO?
 

Helena Regina Soares foi, segundo ela, "picada pelo mosquito das competições a motor" em 2006 quando começou a competir em rallys de regularidade como piloto. De lá para cá, estreou como navegadora nos rallys cross country e agora é piloto de rally cross country. "Foi um enxame de mosquitos, com certeza", ela comenta bem humorada.
A bela paulistana vai entrar no Sambódromo do Anhembi em fevereiro próximo como a Musa do Rally dos Sertões, parte integrante da criatividade carnavalesca que coloca o maior rally do Brasil para ser consumido pelo público do chamado maior espetáculo da Terra, o Carnaval Brasileiro. Escolhida no mesmo dia do samba da X9, e imediatamente aprovada, ela começa agora um período de treinamentos importantes para enfrentar essa competição inusitada.

CURSOS DE PILOTAGEM E AGORA DE SAMBA
"Eu me jogo de corpo e alma no que faço. Foi muito importante ter sido navegadora para ser melhor piloto, e para ser melhor piloto me dediquei, fiz preparação mental, física e treinei muito. Agora com o samba vai ser a mesma coisa, preciso aprender a sambar direitinho para representar de forma correta a mulher-atleta e as comunidades do Sertões e da X9", comenta de forma divertida a dedicada Helena, que da mesma forma que surpreende nas trilhas espera deixar a sua marca também como carnavalesca.

SOBRE O CARNAVAL 2012 DA X9 PAULISTANA
O Enredo da X9 Paulistana em 2012 tem como tema o Rallly dos Sertões. Para isso os carnavalescos Flávio Campello e Rodrigo Cadete acompanharam o Rally dos Sertões 2011, do início ao fim, para fazer uma pesquisa e dar ainda mais realidade ao Enredo escolhido: “TRAZENDO PARA OS BRAÇOS DO POVO O CORAÇÃO DO BRASIL, A X9 PAULISTANA NUM GRANDE RALLY, DESBRAVA O SERTÕES DESSA GENTE VARONIL".
REDE DE CONCESSIONÁRIAS BMW RECEBE O NOVO ESPORTIVO SÉRIE 1 M COUPÉ

Novo modelo já pode ser encontrado nas revendas oficias da marca por R$ 268.600,00.
Estabilidade e desempenho
Interior
Visão lateral
Interior
O BMW Série 1 M Coupé visto pela traseira

O esportivo de alto desempenho BMW Série 1 M Coupé acaba de chegar à rede de concessionárias BMW. Ideal para entrar no mundo dos automóveis M da BMW, o modelo apresenta uma  excelente relação peso/potência. A experiência obtida no automobilismo serviu de base para o desenvolvimento da tecnologia do motor, do chassi e da aerodinâmica, proporcionando agilidade, eficiência e alto desempenho.

O novo carro de duas portas e quatro lugares conta com as típicas proporções de um coupé da marca BMW. O modelo traz as características inconfundíveis do design de um automóvel M da montadora alemã, destacando-se na dianteira, com entrada de ar definida e precisa para resfriamento dos discos dianteiros e aerodinâmica para reduzir turbulências nos para-lamas dianteiros; design lateral com típicas saídas de ar M; arcos da roda volumosos e traseira com duplo escapamento em ambos os lados.

O motor de seis cilindros em linha com M TwinPower Turbo e injeção direta de gasolina oferece uma potência máxima de 250 kW/340 HP, atingindo rapidamente rotações muito altas. O chassi é proveniente diretamente do desenvolvimento das pistas de automobilismo, com peso relativo reduzido a apenas 4,4 kg/ HP. Além disso, há diversos componentes projetados de acordo com critérios de aerodinâmica que otimizam a potência do carro.

O BMW Série 1 M Coupé tem habitáculo com painel de instrumentos de típica configuração M e assentos esportivos de couro.  O novo modelo está disponível em três cores externas selecionáveis. Neste modelo está disponível apenas a caixa de cambio manual de 6 marchas com ajustes específicos de embreagem. Já pode ser encontrado nas concessionárias oficias da marca por R$ 268.600,00.

ABEIVA QUESTIONA DECLARAÇÕES DE MANTEGA

Na avaliação da entidade que representa setor de importação de veículos automotores sem fábrica no País, ministro incorre em equívocos e peca por falta de informações.

Às declarações de Guido Mantega, na audiência pública na Comissão de Fiscalização Financeira da Câmara dos Deputados, em Brasília, sobre a elevação do IPI em 30 pontos percentuais aos veículos importados de que a iniciativa foi “bem sucedida” e “houve uma expressiva elevação dos anúncios de investimentos estrangeiros”, o presidente da Abeiva – Associação Brasileira das Empresas Importadoras de Veículos Automotores, José Luiz Gandini, reafirmou que o Brasil, por meio do Ministério da Fazenda, feriu a leis de comércio internacionais, os direitos dos cidadãos brasileiros, a livre competição e que em nada contribui para o aumento da competitividade setorial.

“O Governo, erroneamente, não considerou ou mesmo entendeu o impacto da globalização dessa indústria, que tem se pautado no desenvolvimento de plataformas globais, adequação dos veículos dessas plataformas para cada mercado e região e complementação de portfólio de produto para segmentos específicos com veículos de regiões complementares”, destaca Gandini.

Para o presidente da Abeiva, dos nove projetos de localização de produção, para veículos leves, apenas um é novo, tendo sido anunciado após o Decreto 7.567. “Projetos da Chery, BMW, Suzuki, Hyundai, entre outros, foram anunciados antes do dia 15 de setembro último. Até mesmo o da JAC Motors, protocolado na última semana, tinha sido amplamente noticiado antes do Decreto”, enfatiza Gandini.

Contra o argumento de Mantega de que “os investimentos só ocorreram devido à ação do governo... Se não tomássemos essa medida, [investimentos] iriam para locais onde estão manipulando câmbio e taxas... Estamos preservando o emprego no País”, Gandini lembra que as vendas globais de autoveículos já voltaram a patamares superiores à crise de 2009.
“A capacidade instalada global já ultrapassou o limite sustentável de 80% de utilização e a ideia de invasão do mercado por fabricantes de outras regiões é um delírio. Muito provavelmente, a presidente Dilma Rousseff não recebeu estudos mais completos do setor no Brasil, pois se considerarmos o total de 677 mil veículos importados de janeiro a outubro deste ano, 75,23% foram importados por associadas à Anfavea, e 24,36% por filiadas à Abeiva [outros 0,41% por importadores independentes]”, explica Gandini.

Do total de 2.791.288 veículos emplacados de janeiro a outubro deste ano, os importadores sem fábrica no País responderam por apenas 5,91%, ou seja, de 165.114 unidades. “Do total estimado de 800 mil veículos a serem importados este ano, deveremos responder 200 mil unidades, ou seja, 25%. O restante, em sua grande maioria, vem da Argentina e do México, que tem zero de alíquota de importação”, ressalta Gandini.

Quanto à capacidade brasileira de exportação, o presidente da Abeiva disse que “o real motivo de o Brasil não conseguir exportar é o fato de que, ao contrário de outros pólos produtivos, como China e Coréia do Sul, não investiu nos últimos anos em inovação e aumento do conteúdo tecnológico dos veículos. Esses fatores, associados à baixa ação do governo na sua função de regular o mercado de matérias primas, reduziu drasticamente a competitividade dos produtos `nacionais´. Assim, mesmo que tivéssemos câmbio mais favorável à exportação, as chances seriam mínimas e restritas ao mercado de baixo volume da América do Sul”, esclarece.

Finalmente, em relação ao déficit da balança comercial do setor automotivo, Gandini sustenta que “o ministro Mantega aplicou um antídoto no paciente errado. O grande déficit do setor de transportes está na importação desenfreada de autopeças e de veículos da Argentina e do México, pois tecnicamente, eles aparecem na balança comercial como produtos importados".
"O setor de importação de veículos acabados cresceu sim, mas porque o mercado mudou, o consumidor – mais informado e com maior renda – mudou e passou a desejar produtos melhores, com substancial aumento de valor agregado tecnológico”.

O PEQUENO GRANDE LIVRO DO FUSCA

Depois do sucesso editorial de O pequeno grande livro da Ferrari, O pequeno grande livro da Porsche e O pequeno grande livro do Mini Cooper, a Escrituras Editora publica O pequeno grande livro do Fusca, que conta a história de um extraordinário ícone da indústria automobilística.
Verdadeiramente o carro mais popular de todos os tempos, o Volkswagem Fusca tem um lugar especial no coração de muitos aficionados por carros no mundo inteiro. Para alguns ele é Käfer (Alemanha, Suíça, Áustria), para outros é o Vocho (México, Costa Rica), ou Poncho (Chile), Pulga (Colômbia), Cucharachita (Guatemala, Honduras), mas para a maioria é o velho Fusquinha – independente de como você o chamar, ele é um ícone da indústria automobilística sem igual.

Desde o seu início, nos sombrios e sinistros dias da Alemanha de Hitler até sua moderna reencarnação, com o novo Beetle, esta obra conta a fascinante história do pequeno carro que levou automóveis para as massas.

“Pense pequeno”, dizia uma pequena campanha publicitária - qual a melhor forma de celebrar o Fusca senão com um Pequeno Grande Livro!

Título: O pequeno grande livro do Fusca
Título original: The little book of Beetle
Autor: Jon Stroud
Tradução: Jayme Oliveira da Costa
Gênero: Automobilismo/História do Fusca
ISBN: 978-85-7531-401-2
Formato: 15,5 X 15,5 cm, com capa dura e sobrecapa, totalmente impresso em 4 cores, com mais de 120 fotos
Páginas: 128
Peso: 275 g
Preço: R$ 34,90

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