segunda-feira, 17 de dezembro de 2007

.:. GM do Brasil lança o livro “Para ver e amar o Brasil da janela de um Chevrolet” .:.

Obra, ilustrada com belíssimas fotos, conta as aventuras da Chevrolet Flexpedition, que cruzou o Brasil de carro entre as Regiões Norte a Sul e Leste a Oeste do País

José Carlos Pinheiro Neto, vice-presidente da GM do Brasil, mostra o livro "Para ver e amar o Brasil da janela de um Chevrolet

Lançamento do livro da Chevrolet Flexpedition. Da esquerda para a direita: Nereu Leme, redator do livro; Fábio Freitas, cinegrafista da expedição; José Carlos Pinheiro Neto, vice-presidente da GM do Brasil; Luiz Cezar Thomaz Fanfa, idealizador e coordenador da expedição; Pedro Danthas, fotógrafo da expedição; e, Fabiano Mazzeo, assessor de imprensa da GM

Detalhe da capa do livro "Para ver e amar o Brasil da janela de um Chevrolet"

As aventuras da Chevrolet Flexpedition, um conjunto de três expedições de carro que cruzaram o Brasil entre as Regiões Norte a Sul e Leste a Oeste do País, num total de 22 mil quilômetros, durante 90 dias, em 2006 e 2007, estão contadas no livro “Para ver e amar o Brasil da janela de um Chevrolet”, que a General Motors do Brasil lançou segunda-feira (10/12/2007), em São Paulo. Na quarta-feira, dia 12, os convidados da festa de dois anos da CHIC, acontecida em Fortaleza, no Ideal Clube, conheceram o livro da GM, ocasião em que alguns exemplares foram sorteados, entre os presentes.

As memoráveis aventuras de aproximadamente 100 jornalistas, que percorreram estradas e trilhas brasileiras em seis carros Chevrolet Flexpower, estão contadas no livro em textos do jornalista Nereu Leme e retratadas nas fotos de Pedro Danthas.

A diagramação e direção de arte são da Supera Comunicação e impressão da Pancrom. São 340 fotos distribuídas em 204 páginas, num formato diferenciado 28x28 centímetros (página fechada) e 56 cm (página aberta), valorizando as fotos instantâneas tiradas na passagem da expedição pelas estradas brasileiras, caminhos e trilhas, bebendo asfalto e comendo poeira pelos caminhos do ouro, visitando praias belíssimas, cruzando o sertão seco e sofrido do nordeste e atravessando os infinitos planaltos do Brasil Central.

A Flexpedition cruzou o País de Norte a Sul e de Leste a Oeste, passando por 24 dos 26 estados brasileiros. O objetivo das expedições, relatadas no livro, que começaram no dia 25 de agosto de 2006, e terminaram no dia 20 de setembro de 2007 (com algumas paradas no meio do caminho), foi mostrar o Brasil real de estradas boas, estrada ruins, terra, lama, lindas praias, lugares bonitos ou lugares pobres.

Foram 45 dias na primeira expedição, 10 na segunda, e 35 na terceira. Todas as expedições foram feitas para comprovar a versatilidade dos carros Chevrolet na utilização do álcool e da gasolina, e desmistificar os conceitos errôneos que ainda existem sobre o sistema Flex Fuel, visitando o que o Brasil tem de melhor, em turismo, esportes e cultura (indicados pelos jornalistas de cada região do país e vistos pelos jornalistas “expedicionários”).

O livro tem 10 capítulos (um para cada etapa das três expedições), e um capítulo final, uma espécie de bastidores, dedicado aos valentes organizadores das viagens e aos corajosos participantes dessas aventuras, em momentos históricos de descontração e de conquistas.

Para ver & amar o Brasil

O título do livro, “Para ver e amar o Brasil da janela de um Chevrolet”, é uma homenagem dos organizadores das expedições ao nosso Brasil continental, cheio de contrastes, estradas difíceis e mal conservadas, lugares pobres e necessitados, mas também de belas paisagens e povo hospitaleiro.

Para José Carlos Pinheiro Neto, vice-presidente da General Motors do Brasil, o livro é o coroamento das três expedições pioneiras nesse tipo de evento e ousadas para mostrar o Brasil sem retoques e ao mesmo tempo submeter os veículos Chevrolet a uma maratona de testes pelos mais diversos tipos de estradas e terrenos.
“Nossos carros percorreram mais da metade da circunferência da Terra, que ao nível do Equador é de 40.075 km, sem apresentar qualquer problema mecânico. Tivemos apenas dois pneus furados”, conta Pinheiro Neto.

Ele acrescenta: “Nossos expedicionários – eu próprio participei de duas etapas – foram corajosos, persistentes e no final de toda essa aventura, somos brindados com um livro que vai tornar essas experiências memoráveis. Todos nós, patrocinadores, organizadores e expedicionários certamente temos muitas histórias para contar e um livro que resume tudo com muita propriedade”.

Nessa edição, os editores estimulam o leitor a percorrer o Brasil, como fizeram os jornalistas-expedicionários das três aventuras relatadas no livro. De acordo com o editor Luiz Cezar Thomaz Fanfa, criador da Flexpedition, vale à pena conhecer o Brasil da janela de um Chevrolet De Norte a Sul, de Leste a Oeste.

Para o jornalista Nereu Leme, autor dos textos do livro, vale a pena convidar um grupo de amigos e sair pelas estradas, caminhos e trilhas, e depois ter histórias para contar: “Vale a pena pendurar o boné, largar do cotidiano da vida, e ir morar num Chevrolet. Cortar o coração do país, atravessar a caatinga, o cerrado e chegar até a Floresta Amazônica. Escolher um caminho, enfrentar terra, amassar barro. E ver o mundo da janela do meu carro.”

O fotógrafo Pedro Danthas – autor de todas as fotos contidas no livro - acha que a melhor recompensa foi vencer o desafio da distância, superar obstáculos e “jogar conversa fora em pousadas simples de beira de estrada, depois de enfrentar um dia de sol escaldante. Comer em churrascarias perdidas no meio do nada e registrar tudo sob um ponto de vista contemplativo”.
Para os jornalistas que participaram de uma das diversas fases das três aventuras, as viagens proporcionaram conhecimento e companheirismo.

Para a jornalista Irene S. Câmara, diretora do jornal Guincho & Cia, que participou da expedição Caminho do Ouro, “cada parada da Flexpedition foi um manancial de êxtase proporcionado pela exuberante natureza das serras e montanhas mineiras”. Irene contou que “para seu espírito aventureiro, a expedição foi a chama do desafio”.

Em todas as etapas das viagens, os aventureiros tinham que se adaptar ao meio ambiente, às vezes visitando lugares maravilhosos como a praia do Pipa, no Rio Grande do Norte, às vezes dormindo em pousadas simples de beira de estrada.

Nenhum comentário: