terça-feira, 12 de maio de 2009

.:. RG VOGUE TRAZ NA CAPA DO MÊS DE MAIO ANTONIA FRERING .:.

Antonia Frering estampa a capa e enriquece as páginas da edição de maio da RG Vogue. Avessa aos eventos sociais, a herdeira de Carmem Mayrink Veiga aparece em um ensaio fotográfico clicado por André Passos, que esbanja elegância e seriedade
Durante a produção, Antonia recordou fatos de sua infância, seu horror aos almoços beneficentes e falou sobre seus planos futuros. No site RG Vogue (http://www.rgvogue.com.br/) também serão publicadas fotos inéditas e exclusivas do ensaio.

Após uma infância cheia de compromissos sociais, desfiles de moda e viagens, Antonia Frering nunca gostou de aparecer e tratou de desaparecer assim que chegou à idade de sair nas colunas. Após longos anos estudando em colégio inglês no exterior, ela voltou para o Brasil, casou, engravidou e mudou com a família para Paris.

“Optei por um outro caminho, até porque acho que não tem mais lugar no mundo para socialites. Aliás, nunca teve. Acho socialite a coisa mais cafona que existe”.

Hoje, ela investe na sua carreira de atriz. Integrou o elenco de Callas, dos blockbusters Se Eu Fosse Você e Bridget Jones – No Limite da Razão; e teve participação nas novelas globais Cobras e Lagartos e Três Irmãs.

Seu projeto é voltar para o Brasil e dedicar-se à carreira e à filha, que pretende estudar Economia. Para sua mãe Carmem, seus projetos profissionais terão mesmo destino:

“Antonia sempre foi contra o fato de eu ser uma estrela social, mas no fim das contas ela também se tornou uma, à sua maneira. No fim das contas, chegamos ao mesmo lugar”.

Apesar de ser vista como uma socialite, Antonia afirma que essa é uma idéia equivocada que criaram a seu respeito. Ela tem personalidade forte e não faz o que não a agrada.

Já quando não quer falar sobre determinado assunto, fecha a cara e muda de feição. Sua vida é muito mais do que ter um bom casamento e reproduzir os fundamentos da família Mayrink Veiga.

“Inventaram um personagem para mim, uma mulher que nunca fui”.

Mas Antonia confessa adorar um black tie: “Sempre gostei de uma festa bacana, mas não no mundo da sociedade, que diz como você deve se comportar. Não tenho saco mesmo. Quer me matar? Convida-me para um happy hour. Corto os meus pulsos”.

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