Julho de 1957. A Europa ainda se recuperava da devastação da Segunda Guerra Mundial, e a palavra de ordem era “economizar”. Havia uma enorme necessidade de dar mobilidade às populações, mas poucos meios. A saída, claro, era automóveis pequenos e baratos – no preço, na produção e, sobretudo, no consumo de combustível. Assim surgia o Fiat Cinquecento na Itália.
O modelo fez mais do que simplesmente tornar o ser humano móvel: graças ao seu design genial, talvez inesperado em um veículo tão utilitário, ele mudou o modo como pensamos sobre automóveis. Gerações inteiras cresceram com o Fiat 500. Ele foi adorado.
Inicialmente, chamou-se Nuova Fiat 500. Seu minúsculo motor de 479 cm³ e dois cilindros, refrigerado a ar, produzia apenas 13 cavalos de potência – um número que, pelos padrões de hoje, é irrisório. Mas com seus 3 metros de comprimento e 500 kg de peso, ele trafegava com desenvoltura pelas estreitas ruas europeias. Suas portas se abriam para a frente, com dobradiças na metade do carro. E ele tinha inegável estilo.
1958. Chegava uma nova versão do Fiat 500. A Sport falava direto ao coração dos apaixonados por corridas. Ela trazia não apenas um motor mais potente – de 21,5 cv, levando-a à velocidade máxima de 105 km/h –, mas também diversas mudanças na carroceria.
1959. A Fiat apresentava a nova versão Cabriolet do modelo: a Nuova 500 C. A grande novidade ficou para o teto solar de lona que se dobrava até a traseira.
1960. Chega a versão Giardiniera (SW) do 500.
1965. Era lançada a Nuova 500 F, que se tornaria a mais popular de todas as versões do modelo. Este carro foi o primeiro da família a incorporar plástico em seu acabamento, e havia também novidades estéticas, como o pára-brisa mais amplo e maçanetas cromadas, entre outras. E as portas passaram a se abrir para trás.
1968. Vez de uma versão mais luxuosa, a Nuova 500 L. Ela trazia pneus radiais, detalhes cromados em toda a carroceria e interior em couro e para-choques tubular. O consumidor podia escolher entre três cores: preto, amarelo e vermelho.
1972. Estreava a Nuova 500 R, em substituição às versões F e L.
1975. Fim da era Fiat 500, depois de 18 anos. De julho de 1957 até o final da produção, nada menos que 3,8 milhões de unidades foram produzidas.
O modelo fez mais do que simplesmente tornar o ser humano móvel: graças ao seu design genial, talvez inesperado em um veículo tão utilitário, ele mudou o modo como pensamos sobre automóveis. Gerações inteiras cresceram com o Fiat 500. Ele foi adorado.
Inicialmente, chamou-se Nuova Fiat 500. Seu minúsculo motor de 479 cm³ e dois cilindros, refrigerado a ar, produzia apenas 13 cavalos de potência – um número que, pelos padrões de hoje, é irrisório. Mas com seus 3 metros de comprimento e 500 kg de peso, ele trafegava com desenvoltura pelas estreitas ruas europeias. Suas portas se abriam para a frente, com dobradiças na metade do carro. E ele tinha inegável estilo.
1958. Chegava uma nova versão do Fiat 500. A Sport falava direto ao coração dos apaixonados por corridas. Ela trazia não apenas um motor mais potente – de 21,5 cv, levando-a à velocidade máxima de 105 km/h –, mas também diversas mudanças na carroceria.
1959. A Fiat apresentava a nova versão Cabriolet do modelo: a Nuova 500 C. A grande novidade ficou para o teto solar de lona que se dobrava até a traseira.
1960. Chega a versão Giardiniera (SW) do 500.
1965. Era lançada a Nuova 500 F, que se tornaria a mais popular de todas as versões do modelo. Este carro foi o primeiro da família a incorporar plástico em seu acabamento, e havia também novidades estéticas, como o pára-brisa mais amplo e maçanetas cromadas, entre outras. E as portas passaram a se abrir para trás.
1968. Vez de uma versão mais luxuosa, a Nuova 500 L. Ela trazia pneus radiais, detalhes cromados em toda a carroceria e interior em couro e para-choques tubular. O consumidor podia escolher entre três cores: preto, amarelo e vermelho.
1972. Estreava a Nuova 500 R, em substituição às versões F e L.
1975. Fim da era Fiat 500, depois de 18 anos. De julho de 1957 até o final da produção, nada menos que 3,8 milhões de unidades foram produzidas.
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