segunda-feira, 17 de outubro de 2011

.. PANORAMA–MV- 17.10.2011 .:.

LARISSA LEITÃO É A GLAMOUR GIRL 2011
Mais fotos da noite em que Larissa Leitão conquistou, no Buffet Viriato Gastronomia e Eventos, o título de Glamour Girl 2011.

Fotos: Bem-Te-Vi
 Aurelie e Paulo Plutarcho (leia-se Boteco)
  Érika Martins, Juliana Amaral, Wilson Loureiro
        Joana Carolina, Cândida Figueiredo, Juliana Amaral
  Cláudia e Hildo Leitão (leia-se Hiclave)
 Érika e Assis Martins
 Thomás Figueiredo e a charmosa e elegante Gisele Albuquerque
 Equipe da Priscila Eventos
 

LA VILLE

Com um sofisticado coquetel para 150 convidados – das 19 às 22 horas -, a bonita Gláucia Andrade (na foto com o grande artista Miguel Guiter) e Alceu Coutinho vão abrir o mais novo conceito em espaço para festa. Trata-se do La Ville, que irá funcionar na Rua Abelardo Ganem 95, nas Dunas, próximo a Igreja de Nossa Senhora de Lourdes. Será amanhã, dia 18, terça-feira e tem como atração musical Itaquê Figueiredo e Gustavo Serpa. A decoração será de Jacaúna Aguiar.

FASHION

Dias 19 e 20 próximos, às 18h30min - a Moda Cor, atração da CCC.

Na abertura serão mostradas criações de Mark Greiner e Miss Mano Couture, com as estrelas da noite seguinte: R do Sol e Joiola.

A realização é de Neuma Figueiredo, com produção de Cláudio Silveira e idealização de Iorrana Aguiar.

DEGUSTAÇÃO

Francisco Torres Zonda, Diretor da VCT Brasil, filial e distribuidora do grupo Concha Y Toro no País, e Genil Camelo, diretor da GAC Importação e Distribuição Ltda. (leia-se Parque Recreio), convidam para almoço com menu harmonizado nesta quarta-feira, dia 19, às 12h30min, na Whiskeria Parque Recreio.

Na ocasião, a enóloga Alejandra Vallejo, da vinícola Concha Y Toro, promove degustação do vinho Don Melchor, primeiro vinho super premium do Chile, que celebra seu 20º aniversário com o lançamento da esperada safra de 2007 do rótulo.

Fortaleza é a terceira cidade brasileira onde acontece o lançamento do Vinho Don Melchor, depois de São Paulo e Rio de Janeiro. Todo o evento está sendo coordenado pela Hora H Comunicação (Helena Demes e Heloisa Helena) e Priscila Eventos (Priscila Cavalcanti).

SEM DISTINÇÃO DE ORIGEM

Por Fernando Calmon

Ainda não baixou toda a poeira do aumento do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), mas já permite uma análise aprofundada. Claro, trata-se de medida protecionista que todos execram. Entretanto, isso é o que menos falta no mundo, hoje, por meio de barreiras válidas ou disfarçadas, especialmente após a crise financeira de 2008. Exemplos: no México, só podem importar as marcas que produzam lá ou mediante acordos comerciais (chineses e sul-coreanos ficam de fora); os que não fabricam na Argentina devem compensar a importação comprando produtos locais e exportando.

Há outros casos curiosos. Apesar do alto poder aquisitivo, na Coreia do Sul todos os importados, inclusive marcas premium, ocupam apenas 1% do mercado interno. Será que estrangeiros oferecem menor prazo de garantia? Na China, o programa subsidiado de veículos elétricos só é válido para os produzidos por chineses. Provavelmente, pela qualidade superior...

Isso posto, vem o IPI majorado em 30 pontos percentuais, na média aumento real da alíquota de 26,5%. Difícil derrubar essa medida na Organização Mundial do Comércio (OMC). O governo alegaria que a nova alíquota é para todos, sem distinção de origem, seguida por normas de incentivos para fabricação local, como já ocorre com computadores e outros bens. Decisões da OMC são lentas e o IPI maior vale, inicialmente, até o final de 2012. Tempo curto demais para eventual disputa.

Emenda constitucional, de dezembro de 2003, de fato estabelece um mínimo de 90 dias para alterar um tributo. Alguns acham que a regra vale para impostos novos e que IPI existe desde os anos 1960. Juízes terão que decidir. Faz parte do cipoal legislativo típico do famigerado Custo Brasil.

Protecionismo, em princípio, prejudica consumidores. Porém, é bom lembrar que não se exige conteúdo local para produzir veículos no País, salvo os 60% dentro do Mercosul. O novo índice de nacionalização de 65% é mais rigoroso: desconta (agora) a carga fiscal, há processos produtivos regulados e gastos obrigatórios em pesquisas. Deixa alguma flexibilização por dispensar das exigências 20% da produção.

Também não dá para exagerar. Novas marcas que queiram construir fábricas aqui poderiam seguir uma escala crescente de uso de autopeças nacionais ou do Mercosul, iniciando em 30%. Parece óbvio que isso ocorrerá. Afinal, mesmo que a maior intenção de investimento desses entrantes signifique menos de 10% do que apenas um dos fabricantes estabelecidos já iniciou, o Brasil precisa de todos os empregos que possa gerar. Na longa cadeia industrial a geração de renda é superior ao setor comercial, no nosso estágio de desenvolvimento atual.

Ponderando prós e contras, inclusive a situação cambial que favorece importar e não fabricar localmente, toda essa confusão do IPI tende a ser neutra para o consumidor, em médio prazo, e favorável, em longo prazo, por atrair investimentos pesados e maior concorrência. De início, bônus e financiamentos subsidiados podem até diminuir. É ingenuidade, no entanto, achar que importadores repassarão toda essa carga fiscal, desistindo de um dos mercados mais atraentes do mundo, onde todos brigam por décimos de participação nas vendas.

NOTAS

Cenário econômico mais difícil significa que a competição acirrada está segurando preços, independentemente do aumento de imposto para modelos de fora do Mercosul e México. Chinesas JAC e Chery confirmaram suas fábricas no Brasil, apesar de se queixarem do “protecionismo descabido”. Segundo Carlos Ghosn, nacionalização obrigatória na China é de 90% e no Brasil, 65%.

Jornal alemão de negócios Handelsblatt confirmou o que a coluna antecipou há três meses: BMW terá fábrica no Brasil. Segundo a publicação, a ser instalada na Grande São Paulo e a anunciar em dezembro. Novo regime automobilístico exigirá investimentos de peso para maior conteúdo local.

Bosch aumentará oferta de produtos de ponta produzidos no Brasil. Além do ABS de nona geração, ESP também entra no portfólio. São unidades mais compactas e leves, iguais às europeias, para ampliar segurança ativa nos automóveis. A empresa inicia atividades de energia solar, nacionalizando placas fotovoltaicas.

Artista plástico Adelson Carneiro quer colocar o Brasil no livro de recordes do Guinness, construindo a maior maquete de tema automobilístico com veículos (escala 1/32) em movimento. Interativa, ela terá sinais de trânsito, ambientes diurno e noturno, vento, trovoada, neblina e até chuva fina. Área será de 1.000 m², possivelmente montada na capital paulista.

Pneus aquém da pressão recomendada, que aumentam o consumo de combustível, são um problema mundial. Bridgestone checou, em 38.000 automóveis de nove países europeus, e conclui que nada menos de 71% dos motoristas dirigiam com pressão baixa nos pneus. E mais: 12% dos inspecionados mostravam espessura de banda abaixo do limite legal de 1,6 mm.

AUDI RS3 SPORTBACK: COMPACTO MAIS RÁPIDO DO MUNDO JÁ ESTÁ NO BRASIL

·         Modelo une esportividade com tecnologia de ponta

·         Motor turbo de 5 cilindros com 340 cv de potência

·         0 a 100/km em 4,6 segundos 







Acaba de chegar ao país o novo Audi RS 3. Com vocação para andar na frente, versão super esportiva do A3 tem motor de 340 cv de potência e acelera de 0 a 100 km/hora em apenas 4,6 segundos. Modelo vem ainda equipado com transmissão S tronic de sete velocidades e dupla embreagem, tração permanente quattro, rodas de 19 polegadas e bancos dianteiros esportivos, itens que estabelecem novos referenciais de desempenho e tecnologia entre os hatchbacks esportivos. De agora até meados de 2012, mercado brasileiro irá receber 20 unidades do RS3 Sportback. Os primeiros modelos já foram comercializados ao preço de R$ 298 mil.

Esportividade extrema, tecnologia de ponta e estilo inconfundível: o novo Audi RS 3 Sportback reúne características que agradarão aos consumidores mais exigentes da marca alemã. O novo modelo da série esportiva RS, como manda a tradição da montadora, vem equipado com um motor potente de 2,5 litros, turbo de cinco cilindros, que produz 340 cv de potência e 450 Nm de torque, eleito recentente na Europa o “Motor  do Ano” por um juri de alto nível formado por jornalistas automotivos.

A versão mais esportiva do Audi A3 Sportback vem ainda equipada com o transmissão S tronic de sete velocidades e dupla embreagem, tração permanente quattro, rodas de 19 polegadas e parachoques de fibra de carbono com plástico reforçado (carbon-fiber‑reinforced plastic - CFRP), itens que ressaltam as caracterísitcas esportivas do Sportback alemão.

SOM E FÚRIA: O MOTOR
 
Cada veículo da família RS representa o mais esportivo modelo de sua linha, e o Audi RS 3 Sportback não é diferente. O automóvel agora traz essa receita dinâmica para a categoria de compactos, com aceleração de 0 a 100 km/hora atingida em apenas 4,6 segundos. A velocidade máxima de 250 km/hora é limitada eletronicamente e, mesmo com tanto desempenho, o carro - que pesa somente 1.575 kg -  faz, em média, 11 km por litro de combustível e emite 212 g de CO2 por km. Essa eficiência deve-se, em parte, ao funcionamento da bomba de óleo sob demanda e ao sistema regenerativo que recupera energia quando o carro desacelera (KERS).

O propulsor 2,5 TFSI, de 2.480 cm3, tem potência específica de 137,1 cv por litro (340 cv no total). O torque máximo de 450 Nm já está disponível em baixas rotações – 1600 rpm - e mantém-se constante até 5.300 rpm, oferecendo excelente elasticidade e proporcionando respostas mais eficientes e rápidas nas retomadas de aceleração.

Com apenas 49 centímetros de comprimento, o motor de cinco cilindros é ultra-compacto, pesando apenas 183 kg. O bloco é feito em ferro fundido  de grafite vermicular, que oferece alta resistência e leveza ao mesmo tempo. Vale ressaltar que a Audi é a montadora que pela primeira vez utilizou este material em um motor a gasolina. O conceito de design leve melhora a distribuição de carga por eixo e, por último, a dirigibilidade.

O turbocompressor gera até 1,2 bar de pressão de alimentação e o  intercooler atinge uma taxa de eficiência de mais de 80 por cento. Como em  todos os motores turbos a gasolina da Audi, este 2,5 TFSI combina tecnologia turbo com a injeção direta de combustível FSI. A união destas duas tecnologias possibilita uma alta taxa de compressão (10:1) e  eficiência elevada. 

VELOCIDADE E CONTROLE: A TRANSMISSÃO
O novo Audi RS 3  Sportback vem equipado com transmissão S tronic de sete velocidades com dupla embreagem. Como as marchas ficam pré-engatadas, a mudança é feita de maneira extremamente suave, em centésimos de segundo, sem interrupção perceptível de potência. O câmbio pode ser operado em dois modos automáticos e um modo manual, por meio de shift paddles no volante ou ainda pela alavanca seletora, para trocas manuais.

Equipado com um item exclusivo da Audi, o sistema de tração integral permanente quattro, o novo Audi RS 3 Sportback dá um show de estabilidade e dinamismo. O sistema garante fôlego na retomadas e maior controle mesmo quando comparado a outros esportivos. Seu elemento central é uma embreagem multi-plate controlada eletronicamente e montada de forma a alcançar uma distribuição ótima de carga por eixo. Graças à tração quattro, o poder de propulsão pode ser distribuído para cada eixo conforme a necessidade. Sempre que ocorre um deslizamento em um dos  eixos, uma bomba elétrica intervém em milésimos de segundos para aumentar a pressão de óleo nas placas da embreagem, permitindo o redirecionamento do torque conforme a necessidade.

DINÂMICA E SEGURANÇA: O CHASSI
O desenho e a geometria do conjunto da suspensão colocam o veículo em um nível superior de estabilidade. A suspensão four-link traseira, com curso de 1.528 milímetros, está ancorada em um subchassi e tem a habilidade especial para lidar com as forças longitudinais e laterais separadamente. Na dianteira, a suspensão McPherson, também com um subchassi separado, teve o curso ampliado para 1.564 milímetros.

Os principais componentes da construção são feitos em alumínio. Graças ao seu acionamento eletromecânico, a direção de pinhão e cremalheira é altamente eficiente, com uma relação de marcha esportiva direta de 16.2:1.

As molas helicoidais e amortecedores redesenhados fornecem o suporte vertical. A suspensão esportiva rebaixa o chassis do Audi RS 3 Sportback em 25 milímetros, em comparação ao Audi A3 Sportback. Para garantir a esportividade, o modelo top de linha tem, de série, rodas de alumínio de 19 polegadas e pneus 235/35 (na dianteira) e 225/35 (na traseira). As rodas vêm com polimento e acabamento em titânio, mas há a opção de acabamento preto com detalhes em vermelho.

O sistema de freio vem com discos internamente ventilados com 370 milímetros de diâmetro, na dianteira, e 310 mm, na traseira. Os anéis de fricção dianteiros são perfurados para máxima dissipação de calor, as pinças em alto brilho e ostentam logotipos RS.

O Sistema Eletrônico de Estabilização (ESP) oferece um modo Sport e pode ser desligado por completo.

EQUIPAMENTOS E TECNOLOGIA

O modelo top de linha da família A3 demonstra o potencial explosivo à primeira vista. Os faróis de xenon plus, o spoiler dianteiro, a grade frontal e as entradas de ar garantem personalidade ainda mais esportiva ao modelo. A vista lateral é dominada pelo para-lamas dianteiros feitos em fibra de carbono com plástico reforçado (CFRP), retrovisores com acabamento em alumínio fosco e um spoiler de grandes dimensões. Um difusor preto brilhante e duas ponteiras de escape elípticas à esquerda acentuam o estilo esportivo na traseira. Os logotipos RS 3 enfeitam a grade dianteira e a tampa do porta-malas.

O estilo dinâmico segue pelo interior do veículo, totalmente negro e ostentando logos RS 3. Os bancos dianteiros são esportivos; o volante em couro multifuncional esportivo com base plana e os acabamentos em alumínio oferecem requinte ao modelo, que possui ainda alavanca de transmissão e instrumentos especialmente concebidos para esta versão.  O sistema de informação do condutor pode exibir a pressão do turbo e a temperatura do óleo, assim como um contador de voltas com cronômetro para o caso de utilização do veículo numa pista de corrida.

Os equipamentos de série do Audi RS 3 Sportback incluem sistema de estacionamento traseiro, controle de temperatura, sistema de som Bose e faróis em xenon plus com luzes diurnas em LED. 
VERSÍCULOS DO DIA

Lembro-me dos dias antigos; considero todos os teus feitos; medito na obra das tuas mãos. Salmos 143:5

E não era conhecido de vista das igrejas da Judéia, que estavam em Cristo; Mas somente tinham ouvido dizer: Aquele que já nos perseguiu anuncia agora a fé que antes destruía. E glorificavam a Deus a respeito de mim. Gálatas 1:22,23,24

Nenhum comentário: