quarta-feira, 26 de outubro de 2011

.:. PANORAMA–MV- 26.10.2011 .:.

NOITE CHIC
Beatriz Feitosa é um exemplo de jovem chique
A rede de Buffet Alice’s com destaque para o Viriato Gastronomia & Eventos, o Hotel Dom Pedro Laguna Beach Villas & Golf Resort, o restaurante Marcel e a oficina Ceará Autos na lista dos CHIC’s, próxima atração da revista CHIC, Automóveis & Sociedade.

A lista continua sendo elaborada e em breve divulgaremos os outros escolhidos: Mulher CHIC, Jovem CHIC, Empresário CHIC, Casal CHIC, Clínica CHIC, Empresário do Ano, etc.

Este o ano o troféu será um quadro do conhecido, badalado e criativo artista plástico Mano Alencar.

Será um evento exclusivo para poucos convidados e o traje para essa noite de muito charme, elegância e beleza será o “casual chic”. Os convidados curtirão um requintado coquetel, regado a um excelente whisky, bem como um espumante da linha Premium. Depois mais detalhes.

NA PRÓXIMA SEGUNDA, DIA 31 DE OUTUBRO, A POPULAÇÃO MUNDIAL ATINGIRÁ A MARCA DE 7 BILHÕES, SEGUNDO A ONU
A população mundial cresce a uma velocidade impressionante e chegará a 7 bilhões na próxima segunda-feira, dia 31 de outubro, segundo a ONU. Em 2050, seremos 9,3 bilhões.

Dois fatores que contribuem para o rápido aumento populacional são a alta taxa de natalidade em alguns países e a maior longevidade da população. Hoje, 893 milhões de pessoas tem mais de 60 anos.

Até a metade do século XXI este número vai praticamente triplicar, chegando a 2,4 bilhões.

Atualmente a expectativa de vida média é de 68 anos, enquanto que em 1950, era de apenas 48 anos.

CARROS ANTIGOS NO IATE




O comodoro Max Câmara, o vice Carlos Juaçaba e o presidente do Veteran Car Club Osmundo Pontes Filho convidam para a 3ª edição do Classic Car, que acontece nos jardins do Iate Clube, no próximo dia 29, sábado, a partir das 10 horas da matina. Por lá vão desfilar mais de 100 carros antigos de todas as marcas e modelos. Também acontecerá o lançamento do livro da dupla Milton Nunes e Janius Soares.

Rosa Esther Vieira, mulher do colecionador Assis Vieira Filho, prepara uma bela mesa de queijos assinados pela Sabor e Vida. Na ocasião será inaugurada a nova cozinha do clube, quando o Chef Juca assinará a feijoada.

Sellene MegaDiet disponibilizará o espaço Bem-Estar, oferecendo serviços tipo massoterapia com a massagem anti-stress e a massagem de pedras quentes, teste de glicemia, IMC e aferição de pressão arterial, realizados por massoterapeutas, farmacêuticos e nutricionistas.

COLÔMBIA RECEBE EXPOSIÇÃO DO ARTISTA CEARENSE LUCIANO ROCHA


Depois de expor no Chile e na Itália, o artista plástico cearense de Tianguá, Luciano Rocha, abre dia 03 de Novembro de 2011, em Bogotá, na Colômbia, a sua exposição “O Rupestre Sob Um Olhar Contemporâneo”. A mostra estará aberta ao público colombiano de 03 a 30 de Novembro do corrente ano, na Galeria Kandinsky, no Bairro Chapinero Alto.

A exposição mescla pinturas rupestres (de origem pré-histórica) com materiais atuais (aço, vidro, plástico, madeira e tecidos), onde o artista, através de sua arte, cria peças modernas com uma temática milenar. A primeira mostra rupestre de Luciano Rocha foi aberta em Natal (RN), no ano de 2008, sendo essa exposição itinerante, passando, depois, por várias galerias da capital potiguar. O artista promete abrir essa mostra ano que vem, em Fortaleza (CE) com local e datas a serem definidos.

O Artista

Luciano Rocha é graduado em Turismo e Pós-Graduado em Docência no Ensino Superior pela Universidade Potiguar. O artista, que pinta há mais de vinte anos, já realizou exposições na França, Inglaterra, Áustria, Argentina, República Tcheca, Itália e Chile. Premiado em várias capitais brasileiras, Luciano Rocha também teve um de seus trabalhos publicados na capa da lista telefônica de Fortaleza, no ano de 2000.

A Exposição
“O Rupestre Sob Um Olhar Contemporâneo”
Período: De 03 a 30 de Novembro de 2011
Local: Galeria Kandinsky
(Bairro: Chapinero Alto, Bogotá – Colômbia)


VENÇAM OS MELHORES

Por Fernando Calmon

Mercado brasileiro de veículos – automóveis e comerciais leves e pesados – continuará crescendo em 2012, mas a um ritmo menor que em 2011. Essa é a essência das previsões de duas dezenas de altos executivos da indústria e de importadores, durante o recente Congresso Autodata Perspectivas 2012, em São Paulo.

A mudança relevante nos números estonteantes dos últimos oito anos, que elevaram o País à posição de quarto mercado mundial (sexto em produção), está na cadência. Será mais difícil, de agora em diante, superar a taxa de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), como ocorria até este ano. Em 2011, as vendas atingirão 3,7 milhões de unidades, 5% acima de 2010, enquanto PIB deverá subir em torno de 3,5%.

Para 2012, a maioria prevê o mercado acelerando 3% (pessimistas, 2%; otimistas, 4%), alinhado ao PIB. O bom ânimo dos palestrantes se deve ao desejo permanente da classe média emergida em adquirir um carro novo. Pesquisa da GfK indica que 16% dos brasileiros, em geral, demonstraram essa intenção nos próximos seis meses Afinal, estamos longe da saturação dos mercados maduros. Este ano, vamos adquirir 19 veículos para cada grupo de 1.000 habitantes. Nos EUA, nos anos bons, são 60 para cada 1.000.

Na realidade está nas mãos do governo a calibragem fina da demanda. Embora todos concordassem que a taxa de juros continuará a cair, o nível do crédito está sob controle para evitar desequilíbrios. Prazos de financiamento menores aumentaram as prestações na média em 20%. Por essa razão, quem ganha RS 2.000,00 deixa de atingir a renda mínima e acaba, quando muito, apenas trocando seu atual carrinho por outro menos usado, adiando o salto para o novo.

A consultora Letícia Costa sinalizou um ponto muito positivo: “Pela primeira vez vejo a economia brasileira, mesmo crescendo menos, mais previsível do que a global”. Porém, colocou suas preocupações sobre a inflação.

Quem acha que o IPI majorado para modelos importados de países sem parceria com o Brasil diminuirá a concorrência interna, engana-se. Estoques estão altos e as margens serão apertadas em 2012 e nos próximos anos. As quatro principais marcas continuarão encolhendo participação, embora ampliando investimentos porque a procura crescente compensa parte do que foi perdido. A PSA Peugeot Citroën, por exemplo, anuncia essa semana que dobrará sua capacidade produtiva em Porto Real (RJ).

Entre outras perspectivas positivas apontadas no congresso, destacam-se pelo menos duas. Em 2020, o Brasil poderá ser a quinta economia mundial, ultrapassando a Alemanha, mas batido pela Índia. Em curto prazo, a chinesa Chery pretende antecipar em seis meses, para o primeiro semestre de 2013, o início da produção em Jacareí (SP). Ótimo que isso aconteça.

Diferentes empresas, de várias origens, produzindo sob as mesmas condições econômicas, enfrentando as agruras do Custo Brasil, além da severa e complicada carga tributária. Também sem o conforto artificial da taxa de câmbio que faz dos brasileiros os reis, comprando no exterior, e plebeus em seu mercado interno.

É assim que deve ser e que vençam os melhores. Hora de parar de chorar, arregaçar as mangas e trabalhar.

RODA VIVA

MÉXICO reserva surpresas. Chevrolet produz lá o Aveo de geração anterior e importa o Sonic (novo Aveo) da Coreia do Sul. Decidiu fabricar, no próximo ano, versão simplificada do Sonic, já feito nos EUA, com motor menos potente e materiais mais baratos. Preço bom internamente e Brasil e Argentina poderão importá-lo sem imposto.

CORRENDO para aproveitar o apetitoso mercado brasileiro, Rolls-Royce abriu escritório no Brasil e nomeou o concessionário a Via Itália (também Ferrari, Lamborghini e Maserati). Loja, em São Paulo, estará aberta em seis meses para vender de 10 a 15 unidades/ano, do Ghost (R$ 2 milhões) ao Phantom (R$ 3 milhões). Significa 0,5% das vendas mundiais da marca.

ALÉM de completo e requintes como direção de assistência elétrica, subcompacto Kia Picanto (volta, por ora, aos R$ 35.000) tem estilo bem agradável. Atrás, largura limitada: conforto só para dois ocupantes. Ponto alto é o motor 3-cilindros, 1 litro/80 cv (etanol). Nível de vibração incomoda um pouco, em relação a um 4-cilindros, porém o timbre do escapamento, perfeito.

PODE parecer milagre, mas não é. Na VIII Maratona Universitária da Eficiência Energética, no kartódromo de Interlagos, o vencedor dessa vez usou um motor a etanol. Equipe Etanóis, do Oeste do Paraná, marcou 736,395 km/l, novo recorde. Derrotou em economia de combustível a Equipe Ecoville, de Joinville. Com gasolina alcançou apenas 594,394 km/l.

DIA da Engenharia Alemã, na sede da Câmara Brasil Alemanha, em São Paulo, destacou um observação do brasileiro Henning Dornbusch, presidente da BMW do Brasil. “Nos próximos 15 anos veremos mais desenvolvimento no setor automobilístico, considerando os desafios energéticos e ambientais, do que nos últimos 50 anos”. A coluna acrescenta: haja dinheiro...
____________________________________________________
fernando@calmon.jor.br e www.twitter.com/fernandocalmon


MULHER BRASILEIRA PROCURA

Sobre o livro "Mulher Brasileira Procura", de Claudia Carvalho 
por 
Sandra Helena Souza - Professora de Filosofia e Ética da UNIFOR


QUEM PROCURA, ACHA

Conheci Claudia pela primeira vez num desses ambientes chics que a classe média cearense vip, mais afortunada, gosta e costuma patrocinar e freqüentar. Levada por uma querida amiga arquiteta que ali expunha seu trabalho, ladeada pelos colunáveis e colunistas sociais da cidade, eu, a crítica professora de filosofia, me sentia um bicho estranho ainda que algo já familiarizada com esses eventos. Um bicho estranho nem um tanto intimidado e doentiamente observador. A mania do pensamento não me abandona, nem nas ocasiões mais improváveis.

Seu livro revolve no leitor/leitora uma fome de auto-exposição narrativa, pela forte densidade autobiográfica que contém, preciso dizer que também eu, às voltas com uma difícil e dolorosíssima separação, me pus a viajar, não a procura de um novo amor, mas a procura das mulheres e do modo como elas suportaram ou não suas dores de amor.

Explico-me: minha maneira pessoal de exorcizar dores, desde a infância, se deu pela fuga para o alto da imaginação, seja literária, cinematográfica, acadêmica. Os livros, os filmes, os pensadores e pensadoras, sempre foram meus melhores amigos. Dessa feita me pus a ler mulheres, a ver filmes sobre mulheres, a estudar sobre o feminino, mas também, novidade, estabelecer contatos reais com mulheres reais. Minha cabeceira anda cheia do que chamo literatura confessional de mulheres, que sofreram, que suicidaram, que poetaram, romancearam, mataram, foram mortas, tudo girando em torno do fantasma do amor.

Desnecessário dizer que do ponto de vista acadêmico, aproximei-me como nunca da psicanálise e da psicologia evolutiva. “A mulher desiludida” de Simone de Beauvoir, “Ariel” de Sylvia Plath, “Dia de Sofrimento”, de Catherinne Millet, “O que Lacan dizia das Mulheres” de Collete Sollers, “Desclocamentos do Feminino” de Maria Rita Kehl, “A teus Pés” de Ana Cristina César, “O Passado” de Alan Pauls, só para citar alguns entre tantos outros. “Para que tanta leitura?” ironizava sempre que podia o meu carrasco, já que eu oferecia docilmente meu pescoço para seu afiado cutelo.

Ele tinha razão, mas não inteiramente. Tentando equilibrar-me entre Medéias, Carmens, Ofélias, Adéles, Camilles, embriagada ao som de Amy Winehouse que acabou por sucumbir (paixão que compartilho com Claudia), mas também aprendendo com minhas Cristina, Christiane, Christina, Samia, eu ia seguindo o instinto feminino recalcado pela dura batalha que tive de travar na construção do que me tornei. No meio desse turbilhão cai-me nas mãos o livro de Claudia, que segundo eu já sabia, narraria suas peripécias de turismo romântico e sexual, uma aventura cheia de “homens brancos”, “diabos loiros” na busca do amor, um caminho inverso ao meu.

Até mesmo pela sua condição de classe, as narrativas dessas peripécias, os ricos detalhes das arquiteturas, paisagens, roteiros gastronômicos, hotéis de primeira, cidades de sonhos, o perfil físico de suas “vítimas”, tudo é dito com tanta leveza e naturalidade que não pode deixar de suscitar um que de estranheza, do meu ponto de vista. E curiosamente é o que menos me comove no livro. Uma Claudia moleca, como ela mesma diz se apresenta ali, sem vergonha, sem espanto diante de suas contradições, de suas decepções, de sua insistência, de seu erotismo exigente.

Algo como um diário adolescente de uma mulher madura. Os textos que são mais exortativos, em forma de um feminismo adocicado, entremeados por citações diversas que intentam conferir certa autoridade histórica e moral à autora, são mais irregulares, um tanto desconexos, mas ainda assim me surpreendem mais positivamente por testemunharem um esforço genuíno, que parece ser um traço pessoal de Claudia de compreender, a seu modo, o mundo a sua volta. Claudia é uma leitora contumaz, uma pesquisadora nata, isso se depreende com muita clareza.

Mas o que me fez de fato colar no livro foi o que a mulher brasileira encontrou. Claudia encontrou um fantasma e parece indicar que o libertou dela mesma. Toda a narrativa em torno da morte da irmã, sua busca religiosa posterior, sua culpa, a insidiosa culpa, o silêncio de 35 anos, o filho autista e o pai ausente, os encontros que ela tentou promover obstinadamente para encerrar seus ciclos, sua doação, sua generosidade, e sobretudo sua auto-exposição num processo que incluiu assumir raiva da irmã morta, risos do filho autista, um certo conforto com o sofrimento do ex-marido, enfim, os sentimentos humanos, tão demasiadamente humanos, e que são os mais difíceis de assumirmos.

O momento sublime: abraçada aos irmãos diante do túmulo da irmã ela finalmente pergunta se eles a culparam pelo acidente. Quantas de nós temos essa coragem ao nos depararmos com os nossos fantasmas, quantos/as não recuamos apavorados. Ela nos conta isso absolutamente à vontade, com poucas palavras, mas precisas, às vezes dando a impressão de ser outra quem escreve. O fato de ter escolhido a impressão desses capítulos em itálico revela que tem consciência dessa duplicidade interna. É o que o livro tem de melhor e onde ele pode ajudar mais solidariamente a uma pessoa qualquer, não apenas mulher, que procura qualquer coisa com muita obstinação. Tive que dar a mão a palmatória: os conceitos de superfície e fundo mudam inflexivamente, quando o que está em questão não são conceitos, estruturas, mas individualidades em seu modo de resolução de si mesmas.

Uma mulher brasileira, uma mulher francesa. Catherinne Millet, aquela mesma que expôs sua tórrida vida sexual, viu-se varrida por um ciúme enlouquecido ao descobrir as traições do marido. A sua narrativa é angustiante, de sofrimento psíquico intenso, o que não há no livro de Claudia, mas ela também resolve revolver o fundo do baú, e retorna à infância e adolescência. Dois livros tão diferentes, dois caminhos tão distintos, chegando ambos a um mesmo lugar. Claudia alfineta levemente a autora de “Comer, Rezar, Amar”. Mas isso ela só pode fazer depois de descobrir que às vezes a única saída é para dentro de si, mesmo se você corre o mundo, saltando de cama em cama, de kite em kite, de castelo em pousada.

“Mulher Brasileira Procura” nos deixa diante de uma mulher pronta para envelhecer eternamente jovem, com o coração volta e meia batendo descompassado de amor. Que facilidade de amar ela demonstra. Claudia ama mais o amor que a seus belos amantes. Uma sabedoria prática de vida que infelizmente não é transferível como de resto nenhuma é. Só pode servir de inspiração. Eu que me imaginava tão distante dela, pelas razões acima expostas, encontrei-me em vários devaneios, em várias conjecturas, em várias emoções. E vou levar a sério o modelo. Não vou abandonar minha maneira peculiar, a fuga para dentro, os livros, os filmes, meus textos. Mas por via das dúvidas, vou fazer o meu perfil numa rede social e aguardar para ver o que acontece. Talvez depois eu tenha o que contar.

Boa leitura. “Mulher Brasileira Procura” de Claudia Carvalho agora também está em minha prateleira de mulheres.

Um brinde a você, Claudia, com prosecco.

Mulher Brasileira Procura  
Livraria Cultura, Fortaleza
Número de páginas: 211
Preço: R$ 35,00 

CONTATOS COM A AUTORA
mulherbrasileirapeocura@hotmail.com
claudia.carvalho222@terra.com.br
Fone: (85) 3081 1686 | Cel: (85) 9181 6707
www.mulherbrasileiraprocura.com

EUROBIKE “EM PESO” EM BAURU

 A rede de concessionárias que comercializa seis conceituadas marcas de importados chega a mais uma cidade do interior
A cidade de Bauru, no interior de São Paulo, recebe sua primeira loja Eurobike e o melhor é que ela revenderá todas as marcas da rede. Os bauruenses agora podem comprar com toda comodidade os carros das cobiçadas montadoras: Audi, BMW, Land Rover, MINI, Volvo e Porsche.

O show room da nova loja Eurobike conta com modelos das seis marcas em exposição, atendimento de alto padrão e profissionais totalmente capacitados e treinados para que os clientes tenham a melhor experiência na hora da compra.

“Enxergamos muito potencial nas cidades do interior de São Paulo. Já temos lojas em Ribeirão Preto, São José do Rio Preto e Campinas e acreditamos que em Bauru não será diferente, também conseguiremos ótimos resultados em vendas e ótimo relacionamento com nossos futuros clientes”, explica Henry Visconde, presidente da Eurobike.

Endereço da Eurobike
Avenida Getúlio Vargas, 22-48, Jardim Europa – Bauru, SP
CEP: 17017-383
Fone: (14) 3201-4000      
Eurobike – www.eurobike.com.br
Mais sobre o Grupo Eurobike

Há nove anos no mercado, a Eurobike, tradicional no ramo automobilístico, representa as marcas Audi, BMW, Land Rover, MINI, Porsche e Volvo. No Estado de São Paulo, o grupo tem loja na capital paulista, em Campinas, Ribeirão Preto e São José do Rio Preto. A Eurobike também está presente em Porto Alegre e Uberlândia.

Saiba mais sobre a Eurobike e receba todas as novidades da rede conectando sua página no Facebook:www.facebook.com/eurobike.

Ou siga a Eurobike pelo Twitter no endereço: www.twitter.com/EurobikeNET.

VERSÍCULOS DO DIA
Porém Israel é salvo pelo SENHOR, com uma eterna salvação; por isso não sereis envergonhados nem confundidos em toda a eternidade. Isaías 45:17

E agora, filhinhos, permanecei nele; para que, quando ele se manifestar, tenhamos confiança, e não sejamos confundidos por ele na sua vinda. 1 João 2:28

Nenhum comentário: